James voltou na sala ande havia perdido o Cutelo, valeria a pena ter uma arma como aquela em suas mãos, valeria mais a penas extinguir esse lugar da face da terra, tinha alguem subvertendo a inocencia das pessoas e ele não iria deixar barato.
Ele detestava que alguem pudesse destruir a mente das outras pessoas, que pudessem enganar os outros, mentir, ele era esse tipo de homem sempre zelando pela sociedade, sempre querendo ser um bom pai.
Lembrou-se que sua esposa costumava ser crédula demais, acreditar muito nas pessoas quando eles estiveram um bom tempo separado, e toda vez que ele a encotrava ele ficava chateado que ela nunca parava pra escutar seus conselhos, apesar de no fundo saber que ela o entendia como ninguem, o que provavelmente tenha os unidos de fato foi o nascimento de sua filha, ela era tudo que ele sempre desejou, na verdade ele queria um menino, até ver aquelas mãozinhas e aqueles olhinhos curiosos buscando por ele, enquanto ele ficava feito bobo com medo de tocar na criança e quebrá-la.
Mais bobo ainda ele ficou quando ela chamou pela primeira vez de papai, ele deve ter chorado a noite inteira, como uma coisa dessas pode trazer a toda tudo de bom que existe em uma pessoa.
No entando agora ele estava deseperado atrás daquela voz que ele tanto gostava de ouvir dar gargalhadas quando ele fazia cócegas em sua barriga. Agora ele era apenas um pai caçador de monstros em um circo de horrores, com mais quatro crianças que ele nem sabia de quem eram, mas iria tomar conta como se fossem seus, era assim que era esse homem, o bom coração dele deveria ser herança de familia.
Apesar de sua infancia ter sido meio dura, e ele dificilmente ganhar um abraço dos pais, ele entendia que eles o amavam com todas as forças, é que com o tempo as pessoas acabavam se tornando distantes, ele era um bom leitor do mundo.
Fez sinal para que as crianças ficassem quietas, ele ouviu passos na sala da frente, entrou sozinho e teve de se abaixar, uma faca veio voando e fincou na parede atras dele, no concreto mesmo, "Que tipo de criatura atiraria uma faca com tamanha força?" Pensou, ai viu um senhro magro e alto, com um bigode estilo Salvador Dali fazendo malabaris com umas 10 facas ao mesmo tempo e sorrindo friamente com os olhos fechados, o atirador de facas começou a atirar sem nem abrir os olhos e todas as facas vieram em sua direção.
insitintivamente ele girou o cutelo vem rapido e conseguiu rebater algumas, mas uma delas acabou o atingindo na perna esquerda.
O que ele deveria fazer para sair dessa situação?
(continua)
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O picadeiro
(PArte 1)
Quando criança ele fora muito ao circo bandeirantes, hoje conhecido como circo-escola que fica no bairro do penteado na zona norte de São PAulo, agora era a vez de apresentar o espetáulo a sua filhota, a pequena Sophie estava maravilhada com os palhaços, mas James se incomodava com alguma coisa naquele espetáculo bizarro, nada daquilo era engraçado, sem falar que na verdade era até violento.
Em determinado momento quando dois palhaços começaram a trocar injurias no picadeiro ele resolveu pegar sua filha e sair do ambiente, a criança claro começou a espernear e chorar, fazendo-o perder a concentração do caminho que estava seguindo, acabou por entrar em meio as cortinas coloridas e caiu em um salão escuro, o som das risadas da plateia não chegavam ali e percebeu que nos seu braçosjá não era mais a pequena sophie quem se encontrava e sim um palhaço joão bobo.
Entrou em pânico, onde estava sua filha? Que lugar maluco era aquele?
Passou por uma portinhola, era pequena, que tipo de criatura vivia ali? Sentiu um cheiro de ferro, parecia SANGUE? Correu pelo estreito corredor escuro pensando em sua filha apenas, e entrou no verdadeiro picadeiro do circo, corpos mutilados, acho que era por isso que se chamava "PICADEIRO", Dois anões acrobatas vieram em cambalhotas mortais e um ficou em cima das costas do outro olhando fixamente para James.
James pensou: "Estou na merda do além da imaginação, só pode" Agarrou um cutelo que estava preso a um pedaço das costas de alguém caido no chão e com movimentos desincronizados, porem brutos abateu as duas criaturas que sangraram verde fedido, nem eram humanas aquelas merdas, ouviu um grito: "Papai", era a voz de Sophie, correu alucinado ao encontro do Som.
Deu de cara com um palhaço mal vestido, de engraçado não tinha nada, ele fazia a imitação da voz de uma garotinha e sorria com os dentes amarelos, James investiu contra ele com o cutelo, nem estava mais pensando queria apenas achar sua garotinha perdida, mas o palhaço se desequilibrou e caiu, como os palhaços fazem,de propósito, tarde demais, o maldito já havia puxado suas pernas e ele caiu soltando o cutelo, consegui dar um chute na cara do palhaço e correu para a porta que tinha a sua esquerda, era a sala do atirador de facas, pegou uma, aquelas merdas de facas eram cegas e sem ponta, o palhaço veio imitando voz de criança de novo, James não pensou duas vezes: Com a faca cega arrancou o nariz do palhaço... Ninguem ia tocar em sua filha nesse circo de horrores, ele iria achar sua garotinha de qualquer jeito nem que tivesse que passar por cima da mulher barbada a golpes de martelo!
Entrou na parte onde guardavam os animais, ouviu o choro de uma criança, foi se esgueirando o mais rápido que podia, dentro da jaula do leão que lambia os beiços comendo algo que poderia ser uma criança, estavam mais umas quatro criancinhas amontoadas e choramingando
"Que tipo de pessoas doentes mantem este lugar?" Pensou, encontrou uma barra de ferro, talvez usada para alteres e quebrou o cadeado, o leão alimentado nem ligou para sua presença, com a mesma barra prendeu a porta da jaula do animal apos soltar as crianças torcendo a barra. Nunca tinha percebido que poderia ter tamanha força, antes não conseguia carregar sua proópria mochila e agora estava entortando barras de ferro, achou estranho, mas resolveu continuar, tinha uma missão, sua filha estava desaparecida e só ele poderia salvar, e sabia que não havia sido ela que serviu de ração para o leão.
Agora era ele e quatro crianças que perguntavam onde estava seus pais, James prometeu que iria entregá-los a eles.
Quando ele prometia ele cumpria.
Quando criança ele fora muito ao circo bandeirantes, hoje conhecido como circo-escola que fica no bairro do penteado na zona norte de São PAulo, agora era a vez de apresentar o espetáulo a sua filhota, a pequena Sophie estava maravilhada com os palhaços, mas James se incomodava com alguma coisa naquele espetáculo bizarro, nada daquilo era engraçado, sem falar que na verdade era até violento.
Em determinado momento quando dois palhaços começaram a trocar injurias no picadeiro ele resolveu pegar sua filha e sair do ambiente, a criança claro começou a espernear e chorar, fazendo-o perder a concentração do caminho que estava seguindo, acabou por entrar em meio as cortinas coloridas e caiu em um salão escuro, o som das risadas da plateia não chegavam ali e percebeu que nos seu braçosjá não era mais a pequena sophie quem se encontrava e sim um palhaço joão bobo.
Entrou em pânico, onde estava sua filha? Que lugar maluco era aquele?
Passou por uma portinhola, era pequena, que tipo de criatura vivia ali? Sentiu um cheiro de ferro, parecia SANGUE? Correu pelo estreito corredor escuro pensando em sua filha apenas, e entrou no verdadeiro picadeiro do circo, corpos mutilados, acho que era por isso que se chamava "PICADEIRO", Dois anões acrobatas vieram em cambalhotas mortais e um ficou em cima das costas do outro olhando fixamente para James.
James pensou: "Estou na merda do além da imaginação, só pode" Agarrou um cutelo que estava preso a um pedaço das costas de alguém caido no chão e com movimentos desincronizados, porem brutos abateu as duas criaturas que sangraram verde fedido, nem eram humanas aquelas merdas, ouviu um grito: "Papai", era a voz de Sophie, correu alucinado ao encontro do Som.
Deu de cara com um palhaço mal vestido, de engraçado não tinha nada, ele fazia a imitação da voz de uma garotinha e sorria com os dentes amarelos, James investiu contra ele com o cutelo, nem estava mais pensando queria apenas achar sua garotinha perdida, mas o palhaço se desequilibrou e caiu, como os palhaços fazem,de propósito, tarde demais, o maldito já havia puxado suas pernas e ele caiu soltando o cutelo, consegui dar um chute na cara do palhaço e correu para a porta que tinha a sua esquerda, era a sala do atirador de facas, pegou uma, aquelas merdas de facas eram cegas e sem ponta, o palhaço veio imitando voz de criança de novo, James não pensou duas vezes: Com a faca cega arrancou o nariz do palhaço... Ninguem ia tocar em sua filha nesse circo de horrores, ele iria achar sua garotinha de qualquer jeito nem que tivesse que passar por cima da mulher barbada a golpes de martelo!
Entrou na parte onde guardavam os animais, ouviu o choro de uma criança, foi se esgueirando o mais rápido que podia, dentro da jaula do leão que lambia os beiços comendo algo que poderia ser uma criança, estavam mais umas quatro criancinhas amontoadas e choramingando
"Que tipo de pessoas doentes mantem este lugar?" Pensou, encontrou uma barra de ferro, talvez usada para alteres e quebrou o cadeado, o leão alimentado nem ligou para sua presença, com a mesma barra prendeu a porta da jaula do animal apos soltar as crianças torcendo a barra. Nunca tinha percebido que poderia ter tamanha força, antes não conseguia carregar sua proópria mochila e agora estava entortando barras de ferro, achou estranho, mas resolveu continuar, tinha uma missão, sua filha estava desaparecida e só ele poderia salvar, e sabia que não havia sido ela que serviu de ração para o leão.
Agora era ele e quatro crianças que perguntavam onde estava seus pais, James prometeu que iria entregá-los a eles.
Quando ele prometia ele cumpria.
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