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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O picadeiro (parte 2)

James voltou na sala ande havia perdido o Cutelo, valeria a pena ter uma arma como aquela em suas mãos, valeria mais a penas extinguir esse lugar da face da terra, tinha alguem subvertendo a inocencia das pessoas e ele não iria deixar barato.

Ele detestava que alguem pudesse destruir a mente das outras pessoas, que pudessem enganar os outros, mentir, ele era esse tipo de homem sempre zelando pela sociedade, sempre querendo ser um bom pai.

Lembrou-se que sua esposa costumava ser crédula demais, acreditar muito nas pessoas quando eles estiveram um bom tempo separado, e toda vez que ele a encotrava ele ficava chateado que ela nunca parava pra escutar seus conselhos, apesar de no fundo saber que ela o entendia como ninguem, o que provavelmente tenha os unidos de fato foi o nascimento de sua filha, ela era tudo que ele sempre desejou, na verdade ele queria um menino, até ver aquelas mãozinhas e aqueles olhinhos curiosos buscando por ele, enquanto ele ficava feito bobo com medo de tocar na criança e quebrá-la.

Mais bobo ainda ele ficou quando ela chamou pela primeira vez de papai, ele deve ter chorado a noite inteira, como uma coisa dessas pode trazer a toda tudo de bom que existe em uma pessoa.

No entando agora ele estava deseperado atrás daquela voz que ele tanto gostava de ouvir dar gargalhadas quando ele fazia cócegas em sua barriga. Agora ele era apenas um pai caçador de monstros em um circo de horrores, com mais quatro crianças que ele nem sabia de quem eram, mas iria tomar conta como se fossem seus, era assim que era esse homem, o bom coração dele deveria ser herança de familia.

Apesar de sua infancia ter sido meio dura, e ele dificilmente ganhar um abraço dos pais, ele entendia que eles o amavam com todas as forças, é que com o tempo as pessoas acabavam se tornando distantes, ele era um bom leitor do mundo.

Fez sinal para que as crianças ficassem quietas, ele ouviu passos na sala da frente, entrou sozinho e teve de se abaixar, uma faca veio voando e fincou na parede atras dele, no concreto mesmo, "Que tipo de criatura atiraria uma faca com tamanha força?" Pensou, ai viu um senhro magro e alto, com um bigode estilo Salvador Dali fazendo malabaris com umas 10 facas ao mesmo tempo e sorrindo friamente com os olhos fechados, o atirador de facas começou a atirar sem nem abrir os olhos e todas as facas vieram em sua direção.

insitintivamente ele girou o cutelo vem rapido e conseguiu rebater algumas, mas uma delas acabou o atingindo na perna esquerda.

O que ele deveria fazer para sair dessa situação?

(continua)

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